Parada do Orgulho LGBT na Praia de IcaraíA 10ª edição da Parada do Orgulho LGBT de Niterói será realizada no domingo, dia 8 de junho, a partir das 17h, na Praia de Icaraí. A concentração está marcada para às 15h, na Rua Miguel de Frias, que vai ser interditada no trecho entre a Avenida Alberto Torres (Praia de Icaraí) e a Rua Gavião Peixoto. De acordo com o GDN – Grupo Diversidade Niterói, organizador do evento, o desfile pela orla de Icaraí deve reunir 100 mil pessoas.

Este ano, a Parada de Niterói terá como tema os “Dez anos de luta pela Diversidade” e vai contar com 6 trios elétricos e mais de 30 DJs para animar o público. O trio do Grupo Diversidade Niterói abre o desfile, seguido pelo trio do Grupo 7 Cores; do Trio GTN – Grupo Transdiversidade Niterói; do Trio Marcha das Mulheres; e do trio do I Encontro Nacional Arte de Cult LGBT. Já o sexto e último trio vai trazer representantes de várias festas de Niterói e fecha a parada com muita animação.

Para garantir a tranquilidade, o clima de paz e alegria durante o evento, haverá um rigoroso esquema de segurança, com policiais militares, Guardas Municipais e Agentes da Secretaria de Ordem Pública de Niterói (Seop). De acordo com a Prefeitura de Niterói, os ambulantes que vão trabalhar com a venda de bebida e alimentos durante o evento já foram previamente cadastrados e poderão ficar no local de concentração indicado pela Seop, na Rua Miguel de Frias com a Rua Gavião Peixoto. Quem não tiver autorização da Secretaria de Ordem Pública para exercer atividades comerciais terá a mercadoria apreendida e levada para o depósito público.

Os organizadores estão orientando, ainda, os participantes da parada a não portarem garrafas de vidro ou objetos cortantes. Um posto médico será montado na Praia, na altura da Rua Lopes Trovão, onde também ficarão ambulâncias para possíveis emergências. A organização do evento disponibilizará cerca de 100 banheiros químicos ao longo de todo o desfile.

Organizada pelo Grupo Diversidade Niterói (GDN), a 10ª Parada LGBT de Niterói tem o apoio das diversas ONGs da cidade, além da Prefeitura de Niterói, através da Coordenadoria de Defesa dos Direitos Difusos e Enfrentamento à Intolerância Religiosa (CODIR) e da Fundação de Arte de Niterói (FAN).